Cancelamento de mais de 50 mil títulos eleitorais em Mato Grosso após Eleições Gerais

O Ministério da Saúde divulgou hoje (19) novos números sobre a pandemia de covid-19 no país. Segundo o levantamento diário feito pela pasta, o Brasil tem, no acumulado, 30,7 milhões de casos confirmados da doença e 665,4 mil mortes registradas. Os casos de pacientes recuperados somam 29,7 milhões (96,9% dos casos).

Nas últimas 24 horas, o ministério registrou 10,4 mil novos casos e 114 mortes.

O estado de São Paulo tem o maior número de casos acumulados desde o início da pandemia, com 5,4 milhões de casos e 168,8 mil óbitos.

Em seguida, aparecem os estados de Minas Gerais (3,3 milhões de casos e 61,4 mil óbitos); do Paraná (2,5 milhões de casos e 43,2 mil óbitos) e do Rio Grande do Sul (2,3 milhões de casos e 39,4 mil óbitos).

Boletim EpidemiológicoBoletim Epidemiológico

Boletim Epidemiológico – 19/05/2022/Divulgação/ Ministério da Saúde

Vacinação

Conforme o vacinômetro do Ministério da Saúde, 429 milhões de doses de vacinas contra contra a covid-19 já foram aplicadas no país.

Receberam a primeira dose da vacina 176,5 milhões de pessoas. A segunda dose já foi aplicada em 158 milhões e 82,9 milhões tomaram a dose de reforço. A segunda de reforço foi aplicada em 3 milhões de pessoas. 

LEIA MAIS

Kalil entrega obras de requalificação e anuncia rede municipal de educação 100%

A Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira (19) a medida provisória que abre crédito extraordinário de R$ 167,2 milhões para o Ministério da Cidadania distribuir cestas de alimentos à população quilombola. A matéria segue para o Senado.

Editada pelo governo federal em dezembro do ano passado, a MP atende a uma decisão de fevereiro de 2021 do Supremo Tribunal Federal (STF) diante de uma ação proposta pela Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas (Conaq) e por partidos políticos.

Na ocasião, a decisão determinou que a União formulasse um “plano nacional de enfrentamento da pandemia covid-19 no que concerne à população quilombola”. A medida deveria conter objetivos, metas, ações programáticas, cronograma de implementação e metodologias de avaliação, contemplando, ao menos, providências visando a ampliação das estratégias de prevenção e de acesso aos meios de testagem e aos serviços públicos de saúde, controle de entrada nos territórios por terceiros e distribuição de alimentos e material de higiene e desinfecção.

“A relevância deve-se à garantia do atendimento à ADPF 742, que determina a promoção da segurança alimentar pela distribuição de alimentos às cerca de 202 mil famílias quilombolas do país, com a distribuição de cestas por, no mínimo, 6 meses, conforme indicado no plano”, justificou o Poder Executivo ao editar a matéria.

LEIA MAIS

Desfile Cívico-Militar em Cuiabá Interdita Avenida Getúlio Vargas no Dia da Independência

O Congresso Nacional autorizou o governo a doar imunizantes contra a covid-19 a outros países afetados pela pandemia, em caráter de cooperação humanitária. Essa possibilidade está prevista na Lei 14.343, publicada no Diário Oficial da União de hoje (20).

De acordo com a nova lei, caberá ao Ministério da Saúde intermediar as doações, bem como definir quantitativos e destinatários dos imunizantes doados, desde que “ouvido o Ministério das Relações Exteriores”.

As despesas que decorrerem do transporte dos imunizantes doados ficarão a cargo do país destinatário da doação ou à conta de dotações orçamentárias do governo federal ou de outros colaboradores.

Ainda segundo a nova legislação, a doação dependerá da manifestação de interesse e da anuência de recebimento do imunizante pelo país beneficiado.

LEIA MAIS

Semana da Pátria: Rondônia Inicia Comemorações da Independência do Brasil

O Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei) recuou 0,3 ponto percentual em maio, passando de 56,8 pontos em abril, para 56,5 em maio. Os dados foram divulgados hoje (20) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

De acordo com a CNI, o índice variou de maneira distinta entre os diferentes setores industriais. Dos 29 setores analisados, 14 demonstraram aumento da confiança no mês e 13 apresentaram recuo na confiança. Em dois setores, a confiança dos empresários permaneceu neutra.

O Icei varia de zero a 100 pontos. Valores acima de 50 pontos indicam que o grau de confiança empresarial é maior e mais disseminado. Quanto mais próximo de zero, menor a confiança.

Em maio, os setores mais confiantes foram os de manutenção, reparação e instalação de máquinas e equipamentos, que atingiu 60,3 pontos; seguida do de biocombustíveis (60,2); produtos farmoquímicos e farmacêuticos (60,1); produtos diversos (59,8); e extração de minerais não metálicos, que fechou em 59,5 pontos.

Os setores que apresentaram maior queda na confiança foram os de produtos de borracha, com 50,6 pontos; produtos de limpeza, perfumaria e higiene pessoal (52,2); produtos têxteis (53); equipamentos de informática, produtos eletrônicos e outros (53,1); além do setor de couros e artefatos de couro, que ficou com 55.

Os dois setores em que a confiança empresaria não variou foram: confecção de artigos do vestuário e acessórios, e produtos de madeira.

Recorte regional

Segundo a entidade, o índice também teve resultados distintos nas regiões do Brasil. De abril para maio, o indicador avançou nas indústrias do Centro-Oeste (de 57,6 para 58) e do Sul (de 55,5 para 56,1); manteve-se estável no Nordeste (em 57,1); e caiu Sudeste (de 55,8 para 55,5) e no Norte (de 60,1 para  58,5).

A CNI ressaltou que o resultado para maio demonstra que a indústria “como um todo segue confiante”, uma vez que, apesar do contraste regional e setorial, a confiança permaneceu acima da linha dos 50 pontos em todos os 29 setores.

Para a elaboração do levantamento foram ouvidas 2.251 empresas, sendo 893 pequeno porte, 815 médio porte e 543 de grande porte, entre os dias 2 e 10 de maio.

Matéria alterada às 12h01 para incluir o índices regionais.

LEIA MAIS

Baixa participação de Negros na Política: ONU denuncia o Brasil por impunidadade

A corregedoria da Câmara Municipal de São Paulo aprovou a abertura de processo disciplinar contra o vereador Camilo Cristófaro (Avante) por uma frase racista dita por ele em sessão da Casa. O procedimento precisa ainda ser aprovado pela maioria absoluta do plenário, ou seja, 28 dos 55 vereadores. 

A decisão foi publicada hoje (20) no Diário Oficial da capital paulista. Após passar pelo plenário, o processo entra na fase de instrução, quando Cristófaro terá espaço para apresentar sua defesa. Ao final, o procedimento pode levar à suspensão ou cassação do mandato do vereador.

Fala racista

No último dia 3 de maio, Camilo Cristófaro participava de forma remota de uma sessão da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Aplicativos, na Câmara Municipal de São Paulo. Como o microfone do vereador estava aberto, o áudio da fala dele com outra pessoa acabou vazando para a reunião: “Não lavaram a calçada, é coisa de preto, né?”, foi a frase ouvida durante a sessão.

Fizeram representações contra Cristófaro pelo episódio as vereadoras Luana Alves (Psol) e Sonaira Fernandes (Republicanos), além do deputado federal Alexandre Leite (União Brasil), filho do presidente da Câmara Municipal, Milton Leite, e mais uma moradora de São Paulo.

No parecer aprovado pela corregedoria, elaborado pela vereadora Elaine Mineiro do mandato coletivo Quilombo Periférico (Psol), a relatora enfatiza que a fala é nitidamente racista, “alimentadora de estruturas que mantêm a população negra em posição de incompetência e inferioridade, sendo ofensiva a um conjunto indeterminado de pessoas, violentando todas as pessoas negras”. 

Vereador nega racismo

Cristófaro negou que tenha sido racista e se referiu ao episódio como uma “brincadeira”. “Eu não sou racista. Setenta por cento de quem me acompanha são afros. Foi uma brincadeira infeliz com um deles, meu irmão de coração e que, mesmo ele sendo meu amigo há décadas, eu reconheço: fui infeliz, mas racista nunca”, disse, em resposta à Agência Brasil, na ocasião.

A argumentação que classifica a fala como “brincadeira lamentável”, também foi usada em vídeo divulgado nas redes sociais pelo vereador, em que aparece com quatro funcionários negros do mandato. Os funcionários  defendem Cristófaro na gravação.

LEIA MAIS

ALMG aprova lei que combate a violência política contra a mulher

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), tem mostrado interesse em colocar na pauta de votação na Casa o Projeto de Lei Complementar (PLP) 18/2022, para reduzir os preços dos combustíveis ao consumidor. Atualmente, o projeto está na Câmara, mas Pacheco já pretende mobilizar os líderes para discutir o tema.

O projeto propõe a desoneração de tarifas de energia, telecomunicações e transportes, e tramita junto com o PLP 211/21, que estabelece limite para a tributação dos bens essenciais, especialmente energia, petróleo, telecomunicações e gás. Os textos estão em regime de urgência e podem ser votados pelo plenário a qualquer momento.

A tramitação dos projetos foi pauta de uma conversa entre Pacheco e o presidente da Câmara, Arthur Lira, ocorrida ontem (19). Após o encontro, o senador foi ao Twitter comentar sobre o encontro.

“Comprometi-me a levar aos líderes o tema que pode contribuir para a redução do impacto dos tributos estaduais sobre o preço dos combustíveis. Ressaltei, também, a importância da conta de estabilização, aprovada no Senado, no PL 1472/21, como medida a ser considerada pela Câmara”, disse, na rede social.

O PL 1472/21 foi aprovado no Senado em março e seguiu para a Câmara. O projeto altera a forma de cálculo do preço dos combustíveis, além de criar uma Conta de Estabilização. O texto também estipula que os preços dos combustíveis derivados de petróleo praticados no país tenham como referência as cotações médias do mercado internacional, os custos internos de produção e os custos de importação.

O relator do projeto, senador Jean Paul Prates (PT-RN), ouviu os setores envolvidos e também o governo, na tentativa de construir um texto em consenso com a maior quantidade de parlamentares possível. O projeto, no entanto, não avança na Câmara.

Jean Paul, inclusive, tem cobrado, em suas falas na tribuna do Senado, a votação do projeto na Câmara. Segundo o senador, esse projeto “pelo menos pode devolver aos brasileiros, e não integralmente aos acionistas, parte dos lucros da Petrobras com o aumento do preço de petróleo e com o valor cobrado pelos derivados importados”.

LEIA MAIS

Celebração com Dignidade: 318 Famílias de Várzea Grande conquistam títulos definitivos de seus lares.

DURANTE A ENTREGA, KALIL BARACAT ANUNCIA A ENTREGA DE PELO MENOS 15 MIL TÍTULOS DE PROPRIEDADE DEFINITIVA AOS MORADORES DE VÁRZEA GRANDE ATÉ O FINAL DE 2024. Um dia para entrar para a história da cidade de Várzea Grande. Um marco de conquista para centenas de famílias que há muito ansiavam por essa realização. Na tarde desta quinta-feira, 31 de agosto, a praça em frente à prefeitura, foi o palco de emoções indescritíveis quando 318 títulos definitivos de imóveis foram entregues a moradores de diversos bairros da cidade. Uma celebração…

LEIA MAIS

Reforçando a segurança: Governo do estado entrega 662 armas de eletro choque para PM

A cidade de Urupema, no Planalto Sul de Santa Catarina, registrou -5,37ºC na madrugada de hoje (20), a menor temperatura do ano no estado. O frio na região tem sido intenso nos últimos anos. Em 2021, as mínimas ficaram ainda mais baixas: -8,9ºC em Urupema, em 30 de julho; e -8,6ºC no Morro da Igreja, em 29 de julho.

A menor temperatura em Urupema já registrada foi de -9,4ºC em 7 de julho de 2019. Já para o mês de maio, o recorde na estação é de -6,6ºC, em 24 de maio de 2018. Os dados são do Centro de Informações de Recursos Ambientais e de Hidrometeorologia de Santa Catarina (Ciram).

De acordo com a previsão do tempo para o estado, as próximas madrugadas deverão continuar com baixas temperaturas, com previsão de geada ao amanhecer, especialmente nas áreas altas do meio-oeste, Planalto Sul e Planalto Norte.

LEIA MAIS

Várzea Grande + Perto de você. Aproxima serviços públicos da população e dos bairros para acelerar a solução dos problemas.

Para colaborar com a meta global de redução das emissões de gases do efeito estufa (GEE), o Banco do Brasil (BB) firmou dois acordos nesta sexta-feira (20), durante o Congresso Mercado Global de Carbono – Descarbonização & Investimentos Verdes. A meta de redução foi estabelecida durante a Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática (COP 26).

Um dos acordos é com a Agência de Desenvolvimento Francesa (AFD) e envolve a cifra de 100 milhões de euros. Montante que será usado para expandir as linhas de financiamento a projetos no setor de energia renovável e na redução de emissões de GEE. Além disso, 300 mil euros serão aplicados no desenvolvimento de ferramentas para avaliação das emissões de carbono.

O segundo acordo é um memorando de entendimento com o Banco Mundial para destinar US$ 500 milhões em crédito e fundos voltados para o mercado de carbono. Desse total, US$ 400 milhões serão destinados ao financiamento de pequenas e médias empresas, agricultores e projetos de infraestrutura que tenham como objetivo reduzir as emissões ou gerar créditos de carbono. Estão previstos ainda US$ 94 milhões para a criação de um fundo de dívida climática.

Novo programa

O Banco do Brasil também anunciou nesta sexta-feira um conjunto de iniciativas para apoiar os clientes que geram e negociam créditos de carbono. Serão incentivados projetos desde a identificação do potencial da área até a conclusão final do trabalho e a geração dos créditos.

“Por meio de mapeamento georreferenciado das propriedades, identificamos quem tem excedente de reserva legal, e podemos fazer uma abordagem ativa”, explicou o vice-presidente de Governo e Sustentabilidade Empresarial do BB, Barreto Júnior . “Com a solução, identificamos biomas e especificidades, trabalhando para que o cliente, ao final de um curto ciclo, receba o crédito e o mérito por ter preservado”, concluiu.

O BB também atua como intermediário entre quem quer vender o crédito e quem precisa comprá-lo para compensar suas emissões. “A partir de agora, temos condições de acolher clientes interessados na compra ou na venda e fazer o cruzamento desses interesses de forma rápida, fluida, segura e com a solidez que a marca Banco do Brasil tem”, disse Barreto Júnior.

LEIA MAIS

BRT em Várzea Grande entra em 5º Fase. Veja as mudanças.

A Empresa Brasil de Comunicação (EBC) recebeu nesta sexta-feira (20) o primeiro lugar no ranking de Desempenho na Qualidade da Informação de Custos na categoria Empresas Estatais Dependentes no relatório Foco em Custos da Secretaria do Tesouro Nacional. É  a terceira vez que a empresa lidera a premiação.

EBC é líder de ranking de desempenho de empresas estatais pela 3ª vez

EBC é líder de ranking de desempenho de empresas estatais pela 3ª vez – EBC

Responsável pela TV Brasil, a Rádio Nacional e a Agência Brasil, além de outros veículos de comunicação e gestora da Rede Nacional de Comunicação Pública (RNCP), a EBC recebeu a nota de 8,668 neste ano. Ano passado a empresa tirou 7,394. Em segundo lugar ficou a Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM), com 7,797, em terceiro, a Valec – Engenharia Construções e Ferrovias S.A. 

Para o diretor-presidente da EBC, Glen Valente, a empresa vem demonstrando eficiência e transparência, o que se reflete na boa colocação no ranking. “A EBC vem cumprindo seu papel de ser uma emissora pública para os brasileiros com eficiência, transparência e bom desempenho. A cada dia, nossos veículos têm relevância e os processos de gestão estruturados gerando frutos como este: mais um ano líder no Desempenho das Empresas Estatais Dependentes do Tesouro Nacional”.

EBC é líder de ranking de desempenho de empresas estatais pela 3ª vez

EBC é líder de ranking de desempenho de empresas estatais pela 3ª vez – EBC

Para o diretor de Administração, Finanças e Pessoas, Márcio Kazuaki, a premiação é resultado do cumprimento do papel institucional da empresa. “A aferição e apropriação adequada dos custos é poderosa ferramenta gerencial no processo decisório da empresa. As decisões acertadas propiciaram os expressivos resultados obtidos pela EBC: a TV Brasil é a 6ª no ranking do Ibope, os veiculos da EBC cada vez mais relevantes, levando programacão e informação de qualidade aos cidadãos. Esses resultados demonstram o cumprimento do relevante papel da EBC na comunicação pública do país.”

Premiação

Os rankings de desempenho são elaborados a partir de indicadores que medem qualidade da informação de custos, tais como regularidade, dispersão, personalização e economicidade. De acordo com a classificação, que posiciona a EBC à frente de outras 18 empresas públicas.

O Relatório Foco em Custos (RFC) é parte do esforço do Tesouro Nacional de oferecer à sociedade instrumentos de transparência acerca do uso dos recursos públicos, bem como fomentar entre os gestores governamentais o uso da informação de custos de forma alinhada às melhores práticas de governança pública. A publicação apresenta uma visão geral dos custos do Governo Federal, bem como rankings de desempenho sobre a qualidade da informação de custos, com o objetivo de fomentar a gestão de custos pelos órgãos públicos.

LEIA MAIS