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A cidade de Urupema, no Planalto Sul de Santa Catarina, registrou -5,37ºC na madrugada de hoje (20), a menor temperatura do ano no estado. O frio na região tem sido intenso nos últimos anos. Em 2021, as mínimas ficaram ainda mais baixas: -8,9ºC em Urupema, em 30 de julho; e -8,6ºC no Morro da Igreja, em 29 de julho.

A menor temperatura em Urupema já registrada foi de -9,4ºC em 7 de julho de 2019. Já para o mês de maio, o recorde na estação é de -6,6ºC, em 24 de maio de 2018. Os dados são do Centro de Informações de Recursos Ambientais e de Hidrometeorologia de Santa Catarina (Ciram).

De acordo com a previsão do tempo para o estado, as próximas madrugadas deverão continuar com baixas temperaturas, com previsão de geada ao amanhecer, especialmente nas áreas altas do meio-oeste, Planalto Sul e Planalto Norte.

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Para colaborar com a meta global de redução das emissões de gases do efeito estufa (GEE), o Banco do Brasil (BB) firmou dois acordos nesta sexta-feira (20), durante o Congresso Mercado Global de Carbono – Descarbonização & Investimentos Verdes. A meta de redução foi estabelecida durante a Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática (COP 26).

Um dos acordos é com a Agência de Desenvolvimento Francesa (AFD) e envolve a cifra de 100 milhões de euros. Montante que será usado para expandir as linhas de financiamento a projetos no setor de energia renovável e na redução de emissões de GEE. Além disso, 300 mil euros serão aplicados no desenvolvimento de ferramentas para avaliação das emissões de carbono.

O segundo acordo é um memorando de entendimento com o Banco Mundial para destinar US$ 500 milhões em crédito e fundos voltados para o mercado de carbono. Desse total, US$ 400 milhões serão destinados ao financiamento de pequenas e médias empresas, agricultores e projetos de infraestrutura que tenham como objetivo reduzir as emissões ou gerar créditos de carbono. Estão previstos ainda US$ 94 milhões para a criação de um fundo de dívida climática.

Novo programa

O Banco do Brasil também anunciou nesta sexta-feira um conjunto de iniciativas para apoiar os clientes que geram e negociam créditos de carbono. Serão incentivados projetos desde a identificação do potencial da área até a conclusão final do trabalho e a geração dos créditos.

“Por meio de mapeamento georreferenciado das propriedades, identificamos quem tem excedente de reserva legal, e podemos fazer uma abordagem ativa”, explicou o vice-presidente de Governo e Sustentabilidade Empresarial do BB, Barreto Júnior . “Com a solução, identificamos biomas e especificidades, trabalhando para que o cliente, ao final de um curto ciclo, receba o crédito e o mérito por ter preservado”, concluiu.

O BB também atua como intermediário entre quem quer vender o crédito e quem precisa comprá-lo para compensar suas emissões. “A partir de agora, temos condições de acolher clientes interessados na compra ou na venda e fazer o cruzamento desses interesses de forma rápida, fluida, segura e com a solidez que a marca Banco do Brasil tem”, disse Barreto Júnior.

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